POR QUE TODOS COPIAM OS GRINGOS?

Seu conteúdo é medíocre

Quando olho para nomes como Iman Gadzhi, Daniel Dalen, George Heaton ou marcas como UVU Club, Minted New York, Represent, percebo um padrão claro:

Eles não criam apenas conteúdo ou produtos.
Eles criam mundos.

Nancy Etcoff, pesquisadora de Harvard, no livro Survival of the Prettiest, afirma:

“Beleza não é apenas cultural.
Beleza é psicológica.
Não é luxo. É necessidade humana.”

Simetria, proporção, jovialidade são fatores evolutivos que sinalizam beleza, saúde, força.

Daniel Hamermesh, professor de economia da Universidade do Texas, descobriu:

Pessoas bonitas tendem a ganhar 3-4% a mais de salário.


Criadores aesthetic nunca ignoram isso.

Eles investem em gosto, apresentação, percepção.


Eu sou um cara que busca referências profundas –
De marcas, criadores, estéticas, ideias de fora do Brasil.

E o que vejo hoje?

Muitos criadores do Brasil apenas copiam.
Copiam POVs, estilos de vídeo, entonação de voz, frases prontas.

Mas o que torna esses criadores realmente originais, magnéticos, copiáveis?


Eles possuem algo que chamo de “percepção de engenharia”.

Eles não apenas mostram o que fazem.
Eles sinalizam emoções, status e identidade em cada detalhe.


exemplos:

Daniel Dalen → Luxo discreto.
Marca jovem, divertida, minimalista, premium.

Iman Gadzhi → Liderança, poder, dinheiro.
É um símbolo de força e conquista.


Minha marca
 → Intelectualidade, vivacidade, poder e simplicidade ao mesmo tempo.


Esse é o jogo:
Você sente uma marca antes mesmo de pensar sobre ela.


Como encontrar essa vibe para sua marca?

1. Como você quer ser percebido?


Quais os 3 principais pilares do seu “reino da excelência”?

Pegue seus principais interesses. O interesse número um deve ser aquilo que mais te trará lucro na vida. No meu caso:

  1. Algo que me dê dinheiro – escrita.
  2. Algo que te empolga – criatividade, negócios e propósito.
  3. Algo que gere elogios – lifestyle.

Todos os itens abaixo vão girar em torno dos seus interesses.

Por exemplo, princípios dessas áreas:

Na arte: originalidade, expressão autêntica.

No empreendedorismo: criação de valor, resolver problemas reais, assumir riscos com inteligência, inovação, escuta ativa do cliente.

MENTORES:
 Quais são as 100 pessoas que você está seguindo na internet? Elas agregam valor diretamente ao seu negócio? Ou você continua assistindo à foto do bolo?

Faça uma lista de pessoas novas que irão moldar sua vida na internet. Se não sabe onde encontrá-las, pesquise em inglês sobre assuntos no YouTube. Você tem que estar disposto a cavar mais fundo.


Problemas do mundo real:

Isso que você irá estará envolvido com os problemas que as pessoas estão passando?

• A luxúria dos homens ?
• O desejo das mulheres pela beleza?
• A saúde dos idosos ?
• A educação das crianças ?
• Medo da perda para os ricos ?
• O desejo dos pobres de enriquecerem rapidamente?

Tudo isso que você consome tem um um único objetivo: resolver problemas específicos na vida das pessoas.


2. O que te torna diferente?

Nenhuma marca é 100% original.
Criatividade é combinação.

“Sua criatividade nasce do remix de marcas antigas com novas.”

Por isso, marcas pessoais fortes são fáceis de reconhecer e consistentes.

Você é a matéria-prima.

É o sentimento por trás disso, traduzido em algo novo.
Você só precisa de um truque:

Muitas pessoas pensam que a criatividade é ter um dom divino…

Mas a grande verdade é que ideias fodas aparecem por um processo simples:

Combinando ideias antigas de novas maneiras.

Steve Jobs não inventou a tela sensível ao toque, o celular ou a internet.
Ele apenas os combinou no iPhone.

Shakespeare pegou enredos de histórias antigas e os tornou melhores:

  • Hamlet é baseado em uma versão escandinava da história de Amleth, escrita por Saxo Grammaticus.
  • Romeu e Julieta é baseado em uma história italiana popular, mas Shakespeare adicionou novos personagens e incidentes.
  • A Midsummer Night’s Dream é inspirado em uma pantomima popular e no mito grego de Píramo e Tisbe.

Até Einstein pegou teorias da física existentes e as combinou até chegar à Teoria da Relatividade.


Repetição cria reconhecimento.

As melhores marcas são universos onde as pessoas entram, se perdem e voltam porque sentem algo único ali.

Seu nicho não é definido por uma frase como:
“Eu ajudo ______ a fazer ______ sem ______.”

Isso é uma relíquia do marketing antigo.

Hoje, seu nicho é ilustrado pelo seu universo.
Pelo seu estilo. Pela sua consistência. Pelo que você cria, não pelo que você declara.

Os negócios agora são menos sobre cronômetros e funis.
São mais sobre construir um pequeno universo — tipo um Marvel pessoal:

– Seus filmes (conteúdo longo)
– Suas séries spin-off (conteúdo curto)
– Seus bonecos de ação (produtos)

Você precisa ser consistente o suficiente para que alguém devore tudo que você criou em uma semana. Porque é assim que as pessoas consomem hoje.

E é aí que você começa a ganhar dinheiro de verdade.


Biblioteca de conteúdo

Eu postei vários vídeos no YouTube. A maioria tinha 2 ou 3 mil visualizações.

Mas quando um vídeo explodiu, os outros todos passaram de 100 mil.

A biblioteca estava lá.
O conteúdo estava pronto.

E quando alguém se conecta com uma peça, procura o resto.
Esse é o jogo.

Se você postar 10 vezes e desistir, nunca vai descobrir como isso funciona.


Faça isso de forma inteligente:

– Encontre de 3 a 5 criadores que falam sobre o que você quer falar
– Filtre pelos posts mais populares
– Anote de 5 a 10 temas que deram certo
– Recrie os tópicos, mas com sua perspectiva e voltados para sua missão
– Incorpore os fundamentos sempre (ex: se você fala sobre escrita, ensine a base da escrita)
– Leia livros pouco conhecidos, siga pensadores fora do mainstream, transforme essas ideias no seu próprio combustível

E claro:
Escreva sobre o que vem da sua cabeça.

Ajuda muito aprender a embalar essas ideias para que sempre funcionem (mesmo quando parecem chatas).
Falarei sobre isso na próxima carta.


4) 80% porquê, 20% como

A maioria do conteúdo para iniciantes falha por três motivos:

  1. Não atinge os pontos problemáticos com força suficiente
  2. Não dá às pessoas um motivo para seguir
  3. Não mostra que elas podem vencer também

As pessoas não estão nas redes para aprender algo novo.
Se quisessem aprender, pesquisariam no Google, YouTube ou aqui no ChatGPT.

Elas estão ali pra se entreter, se inspirar ou se sentir compreendidas.

Então, se quiser ensinar algo, você precisa primeiro persuadir elas do porquê aquilo importa.


Você não precisa mostrar coisas caras ou ser quem não é.
Precisa criar um universo magnético, real, repetido e belo.

Trabalhe menos. Ganhe mais. Aproveite a vida.

Eu me aprofundo no potencial humano, no design de estilo de vida e nos negócios individuais para lhe dar uma maneira única e fácil de melhorar sua vida.

Ganhe uma nova perspectiva sobre a vida e os negócios

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