O segredo oculto de grandes Criadores
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Você achou mesmo que vai se tornar 1% lendo uma frase motivacional do seu coach favorito?
Ou lendo livros de autoajuda?
Hahahaha.
Banho gelado? Correr no frio?
Talvez essa carta ainda não seja pra você.
Você está pronto?
Vamos embarcar juntos.
Você precisa de um plano. Porque, se você não tiver, a sociedade tem.
E ela planeja a sua vida há anos.
Caso contrário, você vai ficar preso construindo o sonho de outra pessoa.
O 1% da sociedade sempre soube disso.
Todos os grandes criadores desenvolveram: obsessão por aprender, pensamento independente, capacidade de foco intenso, alta tolerância ao fracasso, visão de longo prazo e uma autoconfiança quase irracional no que acreditam.
APRENDENDO COM GÊNIOS
A maioria das pessoas se frustra quando entra no mundo do conhecimento.
Elas descobrem que é um mundo infinito. Não há regras. Não há fim. Não há dicas rápidas.
Não é igual ao TikTok.
Ser um autodidata exige paciência, clareza e visão de longo prazo.
Não existem apostilas para seguir e muito menos provas te esperando.
Não há ninguém te mandando estudar ou cuidando de você.
O grande problema é que fomos programados desde crianças.
Quando nasceu, você tinha que se encaixar no grupinho para se sentir pertencente.
Você obedecia autoridades quando te impediam de seguir sua curiosidade.
Você foi condicionado.
Esse condicionamento destruiu a confiança em si mesmo e em seu potencial.
Te afastou de quem você é.
Quando somos crianças, criar é natural.
A gente canta sem medo de desafinar.
Desenha sem se importar com qualidade.
Inventa histórias absurdas e sente orgulho delas.
Mas em algum momento, esse fluxo é interrompido.
Somos desviados da criatividade, da exploração, do pensamento crítico — sem perceber.
Às vezes foi uma crítica inocente de um adulto:
“Isso tá feio.”
“Você não sabe desenhar.”
“Para de sonhar, isso não dá futuro.”
Outras vezes foi o próprio sistema:
Uma escola que premiava a lógica, mas ignorava a imaginação.
Uma família que valorizava a estabilidade, mas via a arte como perda de tempo.
Pouco a pouco, aprendemos a nos calar.
A nos comparar.
A ter vergonha do que criamos.
A fazer o que será bom para os outros.
Até que, sem perceber, abandonamos nossa criança criativa.
O resultado? Viramos adultos perdidos.
Mas no fundo, uma faísca brilha em cada um de nós — e precisa ser acesa.
O 1% soube explorar isso.
Vamos entender o jogo.
OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA DA SOCIEDADE
Os níveis de consciência são tão importantes porque eles explicam como você enxerga o mundo — e como o mundo te limita sem que você perceba.
Cada nível de consciência é uma lente.
Ele define o que você valoriza, o que você teme, o que você acredita ser verdade.
E principalmente: o que você ignora.
Dividimos em 4 fases: Pré-Moderno, Moderno, Pós-Moderno e Segundo Nível.
Cada pessoa opera numa fase.
Para sair do nível 1 e chegar no nível 4 leva tempo, dor, insegurança e medo.
NÍVEL 1 — PRÉ-MODERNO

Aqui é onde mais de 90% da massa opera.
Elas aceitaram que a vida é isso e não questionam nada.
Escolhem uma religião e fecham o ouvido para tudo que é contra.
Qualquer um que tente questionar o que elas acreditam, elas ignoram e se estressam.
Esse nível é baseado em fé, tradição e autoridade.
Valoriza ordem, regras e obediência.
As pessoas ficam prisioneiras dele porque é seguro.
Porque é simples. Porque é o que sempre foi.
É confortável como uma jaula acolchoada.
Você não precisa pensar. Só obedecer.
Alguém já te disse o que é certo, quem é Deus, o que é pecado, o que é sucesso, o que é permitido.
E você aceita — porque sair disso dá medo.
Pensar por conta própria é perigoso quando você passou a vida ouvindo que questionar é rebeldia — e rebeldia é punição.
Sair desse nível exige coragem.
De pensar. De perder amigos.
De decepcionar a família.
De ficar sozinho por um tempo.
Mas do outro lado vem algo que o pré-moderno nunca poderá te dar:
Liberdade. Clareza. Consciência real.
Mas ainda é só o topo do iceberg.
NÍVEL 2 — MODERNO

Aqui entramos no mundo do desenvolvimento pessoal.
Você começa a buscar livros, mentores, criar rotinas mirabolantes pra se tornar uma pessoa melhor.
E dá certo — até um certo ponto.
Até você perceber que está virando apenas mais uma engrenagem do sistema.
“Ah, mas eu li o livro ‘Mais esperto que o Diabo’.”
“Eu li as 48 leis do poder.”
Você começa a seguir pessoas que falam sobre produtividade e sua vida realmente começa a mudar.
Uma das minhas passagens favoritas do Enchiridion de Epicteto diz:
“Se você deseja progredir, contente-se em ser visto como tolo e ignorante.”
Contente-se em se interessar pelo que a maioria das pessoas não está interessada.
Contente-se em ser a aberração. O problema desse nível é a mediocridade disfarçada de “diferencial”.
Esse nível tem frases como:
“Se você se esforçar o suficiente, você vence.”
“Tempo é dinheiro.”
“Se não está crescendo, está morrendo.”
“Sentimento? Foco no que importa.”
Mas tudo isso começa a trazer um vazio existencial.
O nível moderno nos ensinou a pensar, medir, construir.
Mas ao colocar a razão no pedestal, exilamos partes essenciais do ser humano.
Nos tornamos produtivos — mas muitas vezes insensíveis.
Obcecados por performance, ignoramos o silêncio, o sentir, o não saber.
Grandes Criadores (e não coachs de autoajuda) não liam livros famosos de desenvolvimento pessoal.
Até podem ter lido um ou outro, mas estavam focados no que poderiam criar pro mundo.
Existe um livro de como Steve Jobs criou o iPhone?
Um curso de como Nikola Tesla criou a corrente alternada?
Ou como pintar como Leonardo da Vinci?
Está brincando comigo?
99% dos criadores da internet estão presos em ensinar algo que nem sabem.
Se passando por personagens.
Os outros 1% vivem a própria criação.
Vivem sua própria filosofia.
Mas como passar para o próximo nível?
O moderno é viciante: dá resultado, status, lógica, controle.
Sair dessa fase foi um divisor de águas pra mim.
Foi quando conheci o mundo espiritual.
A maioria das pessoas de “sucesso” que conheci no digital ficam presas nesse nível.
Por quê?
Porque quanto mais sucesso alguém tem no nível moderno, mais difícil é sair dele.
O sucesso cristaliza o ego, congela a mente e cria medo de perder tudo que foi conquistado.
O ego se apega ao controle.
O mercado recompensa a repetição.
E testar algo novo parece arriscado demais.
A pessoa para de criar e começa a preservar.
Mesmo com dinheiro, status e validação…
Elon Musk é um exemplo raro de alguém que não ficou preso no sucesso do nível moderno.
Depois de vender o PayPal, ele poderia ter parado.
Mas fez o oposto: pegou toda a grana que tinha e investiu em ideias malucas.
Ele seguiu o que fazia sentido.
Preferiu arriscar tudo pelo futuro que acreditava — do que viver confortável num passado que já não o movia.
Steve Jobs? A mesma coisa.
Depois de ser expulso da Apple, ele investiu milhões numa empresa chamada Pixar — que ninguém levava a sério na época.
Era um risco enorme.
Mas ele queria criar algo novo, significativo, revolucionário. Para isso, ele passaram pela terceira fase.
NÍVEL 3 — PÓS-MODERNO

Neste nível, você começa a valorizar não só a criação em si, mas a se conectar consigo mesmo.
O nível moderno ensina a pensar, agir, vencer.
Mas ignora o emocional, o intuitivo, o subjetivo.
Aqui você reconhece sua sensibilidade.
Valida sentimentos.
Honra a vulnerabilidade.
É o estágio da empatia.
Da escuta.
Da desconstrução.
Você começa a se perguntar:
Será que tudo que eu acredito é mesmo meu?
Eu estou sentindo ou apenas funcionando?
É desconfortável.
Bagunçado.
Desorganiza o ego.
Mas cura.
Steve Jobs também atravessou esse portal.
Foi para a Índia. Meditou. Questionou o ego.
Queria sentir.
Foi seu momento pós-moderno.
Tecnologia sem alma é só metal.
Essa sensibilidade foi o que reinventou a Apple anos depois.
Menos sobre produto.
Mais sobre experiência, beleza, emoção.
Eu sinto que essa fase está acontecendo em mim agora.
Fui há 3 meses num retiro. Fiquei uma semana sem celular. Acordei e despertei para muita coisa que acreditava ser verdadeiro. Mas foi um passo grande.
Mas essa também não é a fase final.
NÍVEL 4 — SEGUNDO NÍVEL (INTEGRAL)

Parabéns. Você chegou até aqui.
Esse nível é baseado na integração consciente de todos os níveis anteriores.
Valoriza clareza, flexibilidade e visão sistêmica.
Acredita que cada visão tem valor — e que o verdadeiro poder está em saber transitar entre elas.
Um criador 1% consegue:
• Produzir com disciplina (moderno)
• Comunicar com profundidade emocional (pós-moderno)
• Conectar com algo maior (pré-moderno)
• Liderar com visão de futuro (integral)
Esse é o nível dos grandes criadores.
Não posso entregar esse segredo todo aqui.
Quero fazer uma aula sobre isso na minha comunidade.
Como transitar por todos os níveis e criar com base no que você ama.
O convite está feito.
Você está convidado, Criador.